Química Solidária: campanha no Rio de Janeiro amplia parcerias e produz 600 litros de álcool
Passados 15 dias do começo da campanha Química Solidária no Rio de Janeiro, a iniciativa que busca produzir álcool líquido 70% e álcool gel 70% como forma de suprir a demanda e frear a propagação do novo coronavírus no país amplia a cada dia sua rede de parceiros.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Química da 3ª Região (CRQ III), Rafael Almada, nestes 15 dias foram produzidos 600 litros de produtos entre álcool líquido 70% e álcool gel 70%. Mais do que a produção final em si, o destaque é a dimensão que a rede está tomando. Neste momento, estão mobilizados o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto Federal Fluminense (IFF), Centro Federal de Educação Tecnológica ( CEFET/RJ), além da Marinha do Brasil e do Exército.
Adesões levam produção para várias partes do Estado do RJ
No caso do IFRJ, instituição da qual Almada é reitor, há produção de álcool gel nas unidades do Centro do Rio, em Realengo (zona oeste) e na cidade de Niterói. A partir desta semana, a produção começará nas unidades de Arraial do Cabo (Região dos Lagos) e Duque de Caxias (Baixada Fluminense). De acordo com Almada, a adesão de parceiros ao longo do período tem feito com que muitos estejam em estágios diferentes: alguns ainda montam estruturas para produzir, outros já definem equipes e buscam matéria-prima.
“Na parte que diz respeito à matéria-prima, temos entrado em contato com todas empresas que podem participar. Indicamos doações de EPIs (equipamentos de proteção individual) para os parceiros que podem se envolver na produção. Recebemos doações de álcool puro de uma cervejaria e de uma usina que produz etanol”, complementa o presidente do CRQ III.
Segundo ele, no momento a principal carência é de embalagens.
“No momento nosso principal gargalo é, além do álcool puro, a obtenção dos frascos. Empresas interessadas em doar os frascos, nos procurem”, afirma Almada.
O que vem sendo produzido de álcool e álcool em gel tem várias destinações. Dessa lista, fazem parte a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o Hospital Federal dos Servidores do Estado e algumas comunidades carentes.
“Temos parcerias com as prefeituras de Paracambi e Niterói, que têm colaborado na tarefa da distribuição”, conclui o presidente do CRQ III.
A campanha Química Solidária
As ações no Rio integram a campanha Química Solidária, do Sistema CFQ/CRQs. O objetivo é articular em todo país iniciativas para a produção do álcool em gel com o apoio de instituições de ensino, empresas, associações e profissionais da área da Química. Também fazem parte da campanha ações para orientar a população e combater notícias falsas.
Vale destacar que a ação no Rio de Janeiro, assim como em outros estados, está sendo desenvolvida com o mínimo possível de profissionais, uma vez que a orientação do Ministério da Saúde – e outras autoridades – é para que as pessoas fiquem em casa para evitar a disseminação do novo coronavírus.
Passados 15 dias do começo da campanha Química Solidária no Rio de Janeiro, a iniciativa que busca produzir álcool líquido 70% e álcool gel 70% como forma de suprir a demanda e frear a propagação do novo coronavírus no país amplia a cada dia sua rede de parceiros.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Química da 3ª Região (CRQ III), Rafael Almada, nestes 15 dias foram produzidos 600 litros de produtos entre álcool líquido 70% e álcool gel 70%. Mais do que a produção final em si, o destaque é a dimensão que a rede está tomando. Neste momento, estão mobilizados o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto Federal Fluminense (IFF), Centro Federal de Educação Tecnológica ( CEFET/RJ), além da Marinha do Brasil e do Exército.
Adesões levam produção para várias partes do Estado do RJ
No caso do IFRJ, instituição da qual Almada é reitor, há produção de álcool gel nas unidades do Centro do Rio, em Realengo (zona oeste) e na cidade de Niterói. A partir desta semana, a produção começará nas unidades de Arraial do Cabo (Região dos Lagos) e Duque de Caxias (Baixada Fluminense). De acordo com Almada, a adesão de parceiros ao longo do período tem feito com que muitos estejam em estágios diferentes: alguns ainda montam estruturas para produzir, outros já definem equipes e buscam matéria-prima.
“Na parte que diz respeito à matéria-prima, temos entrado em contato com todas empresas que podem participar. Indicamos doações de EPIs (equipamentos de proteção individual) para os parceiros que podem se envolver na produção. Recebemos doações de álcool puro de uma cervejaria e de uma usina que produz etanol”, complementa o presidente do CRQ III.
Segundo ele, no momento a principal carência é de embalagens.
“No momento nosso principal gargalo é, além do álcool puro, a obtenção dos frascos. Empresas interessadas em doar os frascos, nos procurem”, afirma Almada.
O que vem sendo produzido de álcool e álcool em gel tem várias destinações. Dessa lista, fazem parte a Polícia Militar do Rio de Janeiro, a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o Hospital Federal dos Servidores do Estado e algumas comunidades carentes.
“Temos parcerias com as prefeituras de Paracambi e Niterói, que têm colaborado na tarefa da distribuição”, conclui o presidente do CRQ III.
A campanha Química Solidária
As ações no Rio integram a campanha Química Solidária, do Sistema CFQ/CRQs. O objetivo é articular em todo país iniciativas para a produção do álcool em gel com o apoio de instituições de ensino, empresas, associações e profissionais da área da Química. Também fazem parte da campanha ações para orientar a população e combater notícias falsas.
Vale destacar que a ação no Rio de Janeiro, assim como em outros estados, está sendo desenvolvida com o mínimo possível de profissionais, uma vez que a orientação do Ministério da Saúde – e outras autoridades – é para que as pessoas fiquem em casa para evitar a disseminação do novo coronavírus.