Abiquim Informa - Edição 982

 

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  ANO 36, EDIÇÃO 982 – 07 DE AGOSTO DE 2025  
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POSICIONAMENTO
Nova tarifa dos EUA impõe desafios
à indústria química nacional

Abiquim alerta para os impactos diretos e indiretos da medida
e atua junto às autoridades para mitigar prejuízos

A Abiquim manifesta forte preocupação com a decisão dos Estados Unidos de impor uma tarifa adicional de 40% sobre a maioria das exportações brasileiras, elevando a carga total para 50%. A medida, unilateral e sem respaldo nas dinâmicas comerciais tradicionais, que começou a vigorar no dia 06 de agosto, ameaça a histórica integração produtiva entre os dois países e já provoca prejuízos ao setor químico, com cancelamentos de pedidos e insegurança para investimentos. A entidade atua junto ao governo brasileiro e ao American Chemistry Council (ACC) para evitar perdas irreversíveis às cadeias de suprimento e à competitividade da indústria nacional.

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MEIO AMBIENTE
Indústria química reforça
posição técnica do Brasil em
nova rodada de negociações
da ONU sobre poluição plástica
 
A indústria química brasileira iniciou no dia 05 de agosto sua participação na segunda parte da quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação (INC-5.2) da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece até 14 de agosto, no Palácio das Nações, em Genebra. O objetivo é avançar na construção de um tratado global juridicamente vinculativo para eliminar a poluição plástica, inclusive no ambiente marinho. A Abiquim, acreditada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), integra a delegação oficial brasileira ao lado do Itamaraty e defenderá um acordo global equilibrado, baseado em evidências científicas, economia circular, transição justa, inclusão social, neutralidade tecnológica e mecanismos financeiros adequados aos países em desenvolvimento.

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COMPETITIVIDADE
Manifesto por Triunfo:
Abiquim se une a prefeitos em
mobilização pelo setor químico
 
 
Crédito: Abiquim/Divulgação
A Abiquim participou nesta segunda-feira (5/8), em Porto Alegre (RS), do lançamento do Manifesto de Triunfo em defesa da indústria petroquímica brasileira. Representada por Talia Felix, analista de Relações Institucionais, a entidade reforçou a necessidade de ações urgentes para a recuperação da competitividade do setor, que enfrenta a pior crise de sua história. O evento - promovido pela Prefeitura de Triunfo, com apoio da Associação dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Porto Alegre (Granpal) e do Comitê de Fomento Industrial do Polo (Cofip) – teve como objetivo sensibilizar autoridades federais sobre o impacto econômico e social causado pela perda de competitividade do Polo Petroquímico de Triunfo, que hoje opera com apenas 65% de sua capacidade.

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EVENTO
Abiquim aproxima indústria e
academia na 28ª Semana de
Engenharia Química da Unicamp
 
 
Foto: No alto, em sentido horário: os palestrantes Carolina Sartori, Willian Matsuo e Elaine
Faquim; parte do time da Abiquim entre os alunos da universidade e no estande.

Crédito: Abiquim/Divulgação
 
A Abiquim marcou presença na 28ª Semana de Engenharia Química da Unicamp, realizada nos dias 4 e 5 de agosto, como patrocinadora do evento. Com estande e palestras, a entidade promoveu o diálogo com estudantes e futuros profissionais — um público estratégico para o desenvolvimento do setor químico nacional. Em comum, as apresentações não apenas evidenciaram o trabalho da Abiquim, mas também revelaram a infinidade de oportunidades que aguardam os estudantes nesse universo fascinante que é a indústria química. Mais de 100 alunos passaram pelo estande da Abiquim, mantido ao longo do primeiro dia do evento, para conhecer o trabalho da entidade e aprofundar conhecimentos sobre a indústria química brasileira.

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  "A tarifa aduaneira, a proteção tarifária, não é uma ferramenta milagrosa que resolve tudo. As principais economias do mundo adotam políticas industriais consistentes — que combinam tratamento tributário, subsídios, financiamento com custo de capital adequado e, no caso específico do setor químico, políticas voltadas ao preço da matéria-prima, só para citar os instrumentos mais importantes. Além disso, há mecanismos essenciais como o fomento à inovação, à descarbonização e os subsídios direcionados a essas agendas. Também é crucial fortalecer o comércio exterior pelo lado da exportação. Ou seja, países que competem globalmente utilizam esse conjunto de instrumentos. E nós, no Brasil, precisamos revisitar urgentemente esse leque de políticas industriais."

Luciano Coutinho, economista

 
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Edição: Luciane Nogueira
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