Conforme foi divulgado na mídia pela Globo News no dia quatro de janeiro de 2009, os cientistas brasileiros da Universidade Federal de São Carlos criaram um papel sintético, para o qual a matéria prima é o plástico e não a celulose como tradicionalmente é feito em todo o mundo. Resistente à água o produto já foi testado e patenteado e poderá ser usado em “outdoors, manuais, cartilhas, fotos e etiquetas” e em sua produção são necessários 850 kg de plástico reciclado para produzir uma tonelada, o que evita o corte de 30 árvores. No entanto para que o papel ecologicamente correto chegue aos consumidores ainda é necessário que alguma indústria se interesse pela novidade.
Conforme foi divulgado na mídia pela Globo News no dia quatro de janeiro de 2009, os cientistas brasileiros da Universidade Federal de São Carlos criaram um papel sintético, para o qual a matéria prima é o plástico e não a celulose como tradicionalmente é feito em todo o mundo. Resistente à água o produto já foi testado e patenteado e poderá ser usado em “outdoors, manuais, cartilhas, fotos e etiquetas” e em sua produção são necessários 850 kg de plástico reciclado para produzir uma tonelada, o que evita o corte de 30 árvores. No entanto para que o papel ecologicamente correto chegue aos consumidores ainda é necessário que alguma indústria se interesse pela novidade.