Estudo recente publicado na revista Neurology relata que segundo o estudo de especialistas americanos o uso regular da aspirina diminui em 23% a chance de contrair Alzheimer, devido a sua ação antiinflamatória do medicamento reduzir o aparecimento de placas degenerativas do cérebro. Para chegar a esta conclusão os especialistas revisaram seis estudos envolvendo 13.499 pessoas, sendo que entre elas 820 apresentaram a doença degenerativa do cérebro. Segundo o coordenador do trabalho, Peter Zandi, da Faculdade de Saúde Pública de Bloomberg, em Baltimore, “ainda é preciso entender se é o tamanho da dose, ou o uso prolongado do remédio ou as características do paciente que influencia nos benefícios da aspirina\".
Estudo recente publicado na revista Neurology relata que segundo o estudo de especialistas americanos o uso regular da aspirina diminui em 23% a chance de contrair Alzheimer, devido a sua ação antiinflamatória do medicamento reduzir o aparecimento de placas degenerativas do cérebro. Para chegar a esta conclusão os especialistas revisaram seis estudos envolvendo 13.499 pessoas, sendo que entre elas 820 apresentaram a doença degenerativa do cérebro. Segundo o coordenador do trabalho, Peter Zandi, da Faculdade de Saúde Pública de Bloomberg, em Baltimore, “ainda é preciso entender se é o tamanho da dose, ou o uso prolongado do remédio ou as características do paciente que influencia nos benefícios da aspirina\".