O sangue “de plástico” pesquisado no Departamento de Química da Universidade de Sheffield será um grande passo na salvação de pessoas feridas e que precisam de atendimento urgente onde muitas vezes é necessária a transfusão de sangue. Feito com moléculas de plástico que têm um átomo de ferro em seu centro, como a hemoqlobina, que pode levar oxigênio pelo corpo, este tipo de sangue artificial poderá ser transportado e guardado mais facilmente do que o sangue humano. Segundo os cientistas, ele é mais leve para transportar, não precisa ser refrigerado e ainda pode ser armazenado por tempo indefinido. “Estamos bastante animados com o potencial deste produto e com o fato de que poderá salvar vidas”, disse Lance Twyman, do Departamento de Química da Universidade de Sheffield. “Muitas pessoas morrem devido a ferimentos superficiais quando estão presas em um acidente ou feridas no campo de batalha e não podem conseguir sangue antes de chegarem a um hospitaL” Tentando conseguir verbas para desenvolver um protótipo adequado aos testes biológicos, os cientistas afirmam ainda que o sangue “de plástico” pode ter produção barata e desde 22 de maio uma amostra dele faz parte da exibição dedicada à história do plástico no Museu da Ciência em Londres. Texto da Jornalista Sônia Wolff
O sangue “de plástico” pesquisado no Departamento de Química da Universidade de Sheffield será um grande passo na salvação de pessoas feridas e que precisam de atendimento urgente onde muitas vezes é necessária a transfusão de sangue. Feito com moléculas de plástico que têm um átomo de ferro em seu centro, como a hemoqlobina, que pode levar oxigênio pelo corpo, este tipo de sangue artificial poderá ser transportado e guardado mais facilmente do que o sangue humano. Segundo os cientistas, ele é mais leve para transportar, não precisa ser refrigerado e ainda pode ser armazenado por tempo indefinido. “Estamos bastante animados com o potencial deste produto e com o fato de que poderá salvar vidas”, disse Lance Twyman, do Departamento de Química da Universidade de Sheffield. “Muitas pessoas morrem devido a ferimentos superficiais quando estão presas em um acidente ou feridas no campo de batalha e não podem conseguir sangue antes de chegarem a um hospitaL” Tentando conseguir verbas para desenvolver um protótipo adequado aos testes biológicos, os cientistas afirmam ainda que o sangue “de plástico” pode ter produção barata e desde 22 de maio uma amostra dele faz parte da exibição dedicada à história do plástico no Museu da Ciência em Londres. Texto da Jornalista Sônia Wolff